?

Biblioteca Virtual

Virtual Lybrary

?

?

Notícias AMONET Newsletter AMONET

?

Jan-Mar 2013

?

Abr-Jun 2013

?

Jul-Sep 2013

?

Out-Dez 2013

?

Jan-Mar 2014

?

Abr-Jun 2014

?

Jul-Set 2014

?

?

Out-Dez 2014

?

Jan-Mar 2015

?

Abr-Jun 2015

?

Jul-Sep 2015

?

Out-Dez 2015

?

?

?

Jan-Mar 2016

?

?

Abr-Sep 2016

?
?

?

Out-Dec 2016

?

?

?

?

?

?

?

?

?

?

?

?

?

Arquivo de Noticias News Archive

?

?

Bases de dados Databases

?

Publicações Publications

?

?

Artigos de opinião Opinion

?

Nacionais National

?

Internacionais International

  • Gender Equality Library.

  • The Global Gender Gap Report, 2013.

  • The Global Gender Gap Report, 2010.

  • Women Matter, 2007.

  • Getting more women to the top in research. Comissão Europeia, 2008.

  • Women and Science - Excellence and Innovation: Gender Equalitty in Science. Comissão Europeia, 2005.

  • Directory of Networks of Women Scientists. Comissão Europeia, 2003.

  • She Figures 2003. Comissão Europeia, 2003.

  • She Figures 2006. Comissão Europeia, 2006.

  • She Figures 2009. Comissão Europeia, 2009.

  • She Figures 2012. Comissão Europeia, 2012.

  • She Figures 2015. Comissão Europeia, 2015.

  • EPWS Position Paper - European Institute of Technology.

  • Carta Europeia do Investigador.?

?

Manifestos Manifests

?

Sobre o Acórdão do Juiz Neto de Moura do Tribunal de Relação do Porto

A AMONET - Associação Portuguesa de Mulheres Cientistas, tal como outras organizações de Mulheres Portuguesas e não só, está profundamente chocada com o retrocesso que se tem vindo a manifestar nas classes políticas e na magistratura a nível europeu e nacional, como se se tivesse instalado um clima de impunidade face a comportamentos discriminatórios e ofensivos para com as Mulheres.

Acórdãos jurídicos recentes como o do Tribunal da Relação do Porto emanado do Juiz Neto de Moura, seja em que Tribunal tivesse sido apresentado, não deveriam nunca poder pesar na sentença proferida.

Essas decisões continuam a deixar impunes os agressores. Elas, as mulheres que de tais agressores, são mais uma vez as vítimas, por vezes fatais (relembre-se o número de mulheres mortas anualmente), continuam a ser atacadas nos tribunais. Aí regista-se que quem administra a Justiça o faz ainda com justificações que poderiam ter sido pronunciadas na Idade Média. O uso de uma moca com pregos para bater numa mulher foi considerado aceitável porque se tratava da ‘honra de homens’ e nem a premeditação do acto foi pesada. Contudo o progresso social que foi feito desde a Idade Média na Europa, e muito particularmente em Portugal, não deixa margem para que se não alertem os Tribunais para o real retrocesso no caminho da igualdade de tratamento das Mulheres e Homens, que tal acórdão configura no País do sec. XXI.

Quem faz as leis são as pessoas, pois façam-se e administrem-se leis que não contemporizem com atitudes que remetem para um tempo bárbaro.

Com Acórdãos destes e sobretudo com a complacência silenciosa das Autoridades para com comportamentos destes nunca a verdadeira Justiça chegará a quem deve chegar.

A honra das Mulheres Portuguesas ficou agora em causa.

?

?

?

INICIO? PRINCIPAL? ESTATUTOS? LINKS?

?

powered by QRandGO

?